Juntamente com Felipe Lazzari, que é professor da casa e membro do Instituto Brasileiro de Criminologia Cultural, Tiago explorou muitas questões pertinentes, demonstrando que
é possível estudar o crime, a punição e o controle social através das narrativas dos subgrupos desviantes e do nosso cotidiano, usando o espaço acadêmico para difundir anarquia metodológica.
Para Tiago, é preciso desafiar as Grandes Narrativas da modernidade e construir novas narrativas de resistência contra a opressão institucional, a criminalização cultural e, também, a "imaginação criminológica" pouco desenvolvida.
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